A Maratona de Programação é um evento da Sociedade Brasileira de Computação que existe desde o ano de 1996. A Maratona nasceu das competições regionais classificatórias para as finais mundiais do concurso de programação da ACM, o ACM International Collegiate Programming Contest, e é parte da regional sulamericana do concurso. Várias universidades do Brasil desenvolvem concursos locais para escolher os melhores times para participar da Maratona de Programação. Estes times competem na Maratona (e portanto na regional sulamericana) de onde os melhores são selecionados para participar das finais mundiais do evento.
Ela se destina a estudantes de cursos de graduação e início de pós-graduação na área de Computação e afins (Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação, Ciência e Tecnologia, Matemática, etc.). A competição promove nos estudantes a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca de novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão. A cada ano tem-se observado que as instituições e, principalmente, as grandes empresas da área têm valorizado os estudantes que participam da Maratona de Programação.
Os times são compostos por três estudantes, que tentam resolver durante 5 horas o maior número possível dos 8 ou mais problemas que são entregues no início da competição. Estes estudantes têm à sua disposição apenas um computador e material impresso (livros, listagens, manuais) para vencer a batalha contra o relógio e os problemas propostos.
Os competidores do time devem colaborar para descobrir os problemas mais fáceis, projetar os testes, e construir as soluções que sejam aprovadas pelos juízes da competição. Alguns problemas requerem apenas compreensão, outros conhecimento de técnicas mais sofisticadas, e alguns podem ser realmente muito difíceis de serem resolvidos.
O julgamento é estrito. No início da competição os competidores recebem os problemas que devem ser resolvidos. Nos enunciados dos problemas constam exemplos dos dados dos problemas, mas eles não têm acesso às instâncias testadas pelos juízes. A cada submissão incorreta de um problema (ou seja, que tenha dado resposta incorreta a uma das instâncias dos juízes) é atribuída uma penalidade de tempo. O time que conseguir resolver o maior número de problemas (no menor tempo acumulado com as penalidades, caso haja empate) é declarado vencedor.
No ano de 2014, quase 40 mil estudantes de cerca de 2530 escolas de mais de 100 países competiram em regionais em todo o planeta. Apenas pouco mais de 120 (cerca de 1%) participaram das finais mundiais do evento em Marrakech, Marrocos, onde cinco times brasileiros estiveram presentes.
Neste mesmo ano de 2014, tivemos pela primeira vez uma sede regional da Maratona de Programação no Rio Grande do Norte, organizada pelo Instituto Metrópole Digital da UFRN, na qual 21 times de quatro escolas participaram, dois deles sendo classificados para as finais brasileiras que ocorreram em Fortaleza.
Em 2016 ocorre a 21ª edição da Maratona de Programação e, pela terceira vez, teremos uma sede regional no Rio Grande do Norte organizada pelo Instituto Metrópole Digital da UFRN. O objetivo é que tenhamos, de forma perene, uma sede regional no Rio Grande do Norte.
Ela se destina a estudantes de cursos de graduação e início de pós-graduação na área de Computação e afins (Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação, Ciência e Tecnologia, Matemática, etc.). A competição promove nos estudantes a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca de novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão. A cada ano tem-se observado que as instituições e, principalmente, as grandes empresas da área têm valorizado os estudantes que participam da Maratona de Programação.
Os times são compostos por três estudantes, que tentam resolver durante 5 horas o maior número possível dos 8 ou mais problemas que são entregues no início da competição. Estes estudantes têm à sua disposição apenas um computador e material impresso (livros, listagens, manuais) para vencer a batalha contra o relógio e os problemas propostos.
Os competidores do time devem colaborar para descobrir os problemas mais fáceis, projetar os testes, e construir as soluções que sejam aprovadas pelos juízes da competição. Alguns problemas requerem apenas compreensão, outros conhecimento de técnicas mais sofisticadas, e alguns podem ser realmente muito difíceis de serem resolvidos.
O julgamento é estrito. No início da competição os competidores recebem os problemas que devem ser resolvidos. Nos enunciados dos problemas constam exemplos dos dados dos problemas, mas eles não têm acesso às instâncias testadas pelos juízes. A cada submissão incorreta de um problema (ou seja, que tenha dado resposta incorreta a uma das instâncias dos juízes) é atribuída uma penalidade de tempo. O time que conseguir resolver o maior número de problemas (no menor tempo acumulado com as penalidades, caso haja empate) é declarado vencedor.
No ano de 2014, quase 40 mil estudantes de cerca de 2530 escolas de mais de 100 países competiram em regionais em todo o planeta. Apenas pouco mais de 120 (cerca de 1%) participaram das finais mundiais do evento em Marrakech, Marrocos, onde cinco times brasileiros estiveram presentes.
Neste mesmo ano de 2014, tivemos pela primeira vez uma sede regional da Maratona de Programação no Rio Grande do Norte, organizada pelo Instituto Metrópole Digital da UFRN, na qual 21 times de quatro escolas participaram, dois deles sendo classificados para as finais brasileiras que ocorreram em Fortaleza.
Em 2016 ocorre a 21ª edição da Maratona de Programação e, pela terceira vez, teremos uma sede regional no Rio Grande do Norte organizada pelo Instituto Metrópole Digital da UFRN. O objetivo é que tenhamos, de forma perene, uma sede regional no Rio Grande do Norte.